Falar sobre ecoeficiência se tornou lugar-comum em tempos atuais, mas é sempre oportuno abordar este conceito, especialmente sob a perspectiva dos empresários. Isso porque as práticas ditas ecoeficientes utilizam recursos de maneira mais racional, sem comprometer resultados, e ainda criam um posicionamento positivo junto ao mercado consumidor.

Oferecer bens e serviços a um preço justo para o comprador e lucrativo para as empresas, e que, portanto, atenda às demandas humanas, e ao mesmo tempo reduza o impacto ambiental negativo associado à produção. Assim se caracteriza uma prática ecoeficiente.

Uma empresa pode implementar diversos projetos ecoeficientes, como a redução do consumo de materiais e do uso de energia, ou o aumento do uso de recursos renováveis e da vida útil de bens. É possível também substituir equipamentos não sustentáveis, criar políticas de reflorestamento, gerar energia alternativa, entre outros exemplos.

Viabilizar esses projetos muitas vezes requer um investimento considerável de capital. Para não ficar descapitalizado, o empresário pode (e deve) recorrer a um financiamento a longo prazo. Na AgeRio, projetos de ecoeficiência como a instalação de placas solares empresas, recebem financiamentos com taxas vantajosas e prazo de pagamento das parcelas até dez anos, incluindo carência de até três anos.

Nos dias de hoje, o investimento em ecoeficiência se tornou crucial para as empresas reduzirem custos de produção, mitigarem danos ambientais, garantirem a preservação dos recursos naturais e ainda motivarem os funcionários e consumidores a se engajar em questões ambientais. Não se trata apenas de uma boa intenção. É também uma questão inteligência.